Adenor Bachi, o Tite, ex-técnico da Seleção Brasileira de Futebol, figurava entre os treinadores de seleção mais bem remunerados do mundo, conforme revelado pelo renomado jornal esportivo espanhol As antes do pedido de demissão do treinador.
Com um salário anual estimado em R$ 20 milhões, Tite ocupava a quarta posição na lista dos técnicos de seleções com maiores salários na Copa do Mundo do Catar, sendo superado apenas pelo alemão Hansi-Flick, técnico da Alemanha, que liderava o ranking com uma remuneração anual de aproximadamente R$ 36 milhões.
Tite tinha um dos maiores salários antes de sair da Seleção Brasileira
Tite comandou a Seleção Brasileira quando substituiu Dunga, em junho de 2016, indo até janeiro de 2023. O treinador teve um desempenho notável à frente da equipe. Contabilizando os jogos da Copa de 2022, o técnico acumulou 78 partidas sob sua liderança, alcançando 59 vitórias, 14 empates e apenas cinco derrotas.
Uma dessas derrotas, marcante em sua trajetória, ocorreu contra a Bélgica na Copa do Mundo da Rússia, em 2018, durante as quartas de final, resultando na eliminação do Brasil do torneio, que mexeu com a relação entre o técnico e a torcida.
Sob a gestão de Tite, a Seleção Brasileira não apenas se qualificou para dois Mundiais consecutivos, mas também conquistou o título da Copa América de 2019, realizada no Brasil. Esse sucesso reflete a competência técnica e o comprometimento do treinador, fatores que justificam sua posição privilegiada no ranking de salários e reforçam sua importância no cenário futebolístico global.
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