Nesta semana, o Flamengo e seus torcedores foram surpreendidos com a decisão do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJD/AD), que condenou Gabigol há dois anos de suspensão após ser acusado por tentativa de fraude no exame antidoping. Acontece que outros jogadores do futebol brasileiro também já passaram por isso e sofreram a punição da agência.
Importante ressaltar que Gabigol ainda pode recorrer da decisão, mas isso não será uma medida fácil. O Tribunal afirmou que a pena começou a valer a partir de 8 de abril de 2023, quando foi realizada a coleta de exames no CT do Rubro-Negro. Assim, ele poderia voltar a jogar em abril de 2025.
O zagueiro Manoel testou positivo para a substância ostarina, após exame realizado na goleada do Fluminense sobre o River Plate por 5 a 1, no dia 2 de maio de 2023, ficando suspenso por oito meses. O rapaz retornou em fevereiro de 2024. Usando a mesma substância, o defensor Rodrigo Modelo foi punido pela Conmebol em outubro de 2023, já cumprindo suspensão preventiva desde 13 de julho.
Gabigol não foi o único atleta brasileiro a cair no doping
Paolo Guerrero ainda jogava no Flamengo quando acabou sendo pego no procedimento. Enquanto defendia a Seleção do Peru, o atacante testou positivo para um metabólito da cocaína e, no total, ficou oito meses sem poder jogar.
Romário também ficou suspenso, mas por 90 dias, em 2007, quando jogava pelo Vasco, após testar positivo para uma substância encontrada em remédios para a calvície.
Outros nomes além de Gabigol, como: Walter (um ano fora); Carlos Alberto (um ano); o atacante Dodô (120 dias, mas cumprindo 25); Jobson, que sofreu punição no Brasil e Arábia Saudita; somado a Miranda, ex-Vasco e Defensa y Justicia (ARG), quase um ano afastado; também sofreram suspensão por acusarem positivo para substâncias proibidas.
Comentários estão fechados.