O vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, enfrenta um momento turbulento em sua carreira administrativa no clube. Após o retorno ao Rio de Janeiro, Braz se depara com um pedido de suspensão proposto por um grupo de conselheiros do clube Rubro-Negro.
A solicitação surge em resposta a novas imagens divulgadas sobre uma briga ocorrida em setembro com o torcedor Leandro Campos, que causaram grande repercussão na imprensa.
Marcos Braz pode ser suspenso do Flamengo
De acordo com o relatório submetido por cinco sócios-proprietários do Mais Querido – Walter de Oliveira Monteiro, Júlio Hofacker James, Rodrigo Gustavo Rötzsch, Rubem Ricardo de Azevedo e Thiago Graça Ramos – Braz teria violado regras disciplinares estabelecidas no Estatuto do clube. As acusações incluem práticas de vias de fato, atos de grave indisciplina social e atos delituosos, conforme especificado nos artigos 39, 50 e 51 do Estatuto.
O documento sublinha o envolvimento do clube na defesa de Braz, enfatizando que tal postura trouxe danos à imagem pública da instituição. O grupo acusador argumenta que a versão inicial defendida pelo clube, e que agora se comprovou inverídica, representa um desrespeito à sociedade e aos torcedores do Flamengo, expressando repúdio ao comportamento descrito como matreiro.
O processo agora está nas mãos do presidente do Conselho de Administração do Flamengo, Luiz Eduardo Baptista, conhecido como BAP. Ele será responsável por nomear uma comissão de inquérito que terá até 60 dias para investigar os fatos.
Os conselheiros que assinaram o pedido buscam a suspensão de Marcos Braz do quadro social do Mengão, o que o impediria de continuar exercendo a função de vice-presidente de futebol.
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