Tudo sobre as brigas no vestiário do Mengão após final com Flu
Após o empate em 1 a 1 com o Fluminense e o vice-campeonato confirmado, deflagrou-se uma crise imensa nos bastidores do Flamengo. Jornalistas revelaram discussões nos bastidores, questionamentos quanto aos métodos de Paulo Sousa e formações de subgrupos, entre outros problemas.
Na live de Renato Maurício Prado em seu canal do YouTube, o jornalista revelou que o clima esquentou no vestiário após o clássico. “Parece que faltou um pentelhésimo para a porrada comer no vestiário pos-derrota. Você tem alguma informação sobre isso?”, perguntou um espectador do canal.
O jornalista respondeu: “O que eu sei é que o ambiente estava realmente muito ruim. Houveram discussões acaloradas, gritos, dedos na cara e o diabo a quatro. Agora, o Rodolfo Landim estava lá? Eu duvido”, disse Renato Maurício Prado.
Clima nada bom no Mengão
De fato, uma certeza é que o clima não está nada ameno nos bastidores da Gávea. A reportagem de Cahê Mota no ‘GloboEsporte’ expôs vários problemas internos que a diretoria, o departamento de futebol e a comissão técnica estão tendo que administrar.
Jogadores reclamam da rigidez nos processos que Paulo Sousa conduz e da falta de diálogo. Alguns respondem. Inclusive, no vestiário do segundo jogo da final, os jogadores teriam se recusado a seguir ordens táticas do treinador, porque “não seria possível diante das alternâncias do confronto”.
Até a braçadeira de capitão foi pano para debate. Paulo Sousa quis inverter a ordem hierárquica estabelecida há alguns anos no clube, dando a braçadeira a Gabigol ao invés de Diego Alves; o goleiro era o terceiro na rotação do elenco, depois de Diego Ribas e Éverton Ribeiro.