A final da Libertadores no Maracanã tem sido objeto de muitas polêmicas e por incrível que pareça, o Flamengo, que sequer disputará a decisão, esteve no centro de todas elas. Tudo começou com a Conmebol tentando inviabilizar o jogo do Mengão contra o Bragantino no dia 28 ou 29 desse mês alegando que o estádio já precisaria estar cedido para a entidade começar a o preparar para o jogo.
O Fla por sua vez, como gestor do estádio, afirmou que não abre mão de enfrentar o Massa Bruta no Maraca e o caos foi instalado. A CBF até tentou adiar a partida, mas o clube do interior paulista não topou pelo fato de que se a partida fosse adiada, passaria um longo período jogando fora de casa.
Sendo assim, o cenário é de indefinição em relação à realização da final da Libertadores no Maracanã. A Conmebol ameaça levar o jogo para São Paulo e processar tanto o Flamengo, quanto o Governo do Rio caso isso de fato ocorra. Enquanto isso, a CBF corre contra o tempo e tenta buscar um denominador comum com todos os envolvidos.
Landim não pediu ingressos para a final da Libertadores
Para piorar a situação surgiu um rumor na mídia de que a diretoria do Flamengo teria exigido os camarotes que por contrato tem direito, para a final da Libertadores. Algo que foi desmentido pelo presidente Rodolfo Landim em entrevista ao portal Coluna do Fla:
“Claro que não. Tirando os assentos que são reservados na TPU para atendimento do Estado, cativas e parte dos camarotes (estes têm toda a renda obtida com a sua venda ao longo do ano destinada a ajudar a sustentar as despesas do Maracanã), todos os demais ingressos são comercializados pela Conmebol.”, disse Landim.
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