Depois de deixar a prisão em 2018, quando recebeu da Justiça a possibilidade de cumprir a pena em regime semi-aberto, Bruno tentou seguir com a carreira de futebol, chegando a ser contratado e defender alguns clubes de menor expressão.
Entretanto, enquanto as pessoas esperavam que Bruno estivesse ganhando ótimos salários, a situação do rapaz era bem diferente. O goleiro teve passagem por Boa Esporte, Rio Branco-AC, Búzios e Atlético Carioca. Neste último, onde disputou a Série C do Campeonato Carioca, o arqueiro recebia um salário de apenas R$ 1,2 mil por mês.
Pelo fato de toda vez que era anunciado por um time ter uma repercussão bastante negativa, o jogador resolveu se aposentar dos gramados e realizar outras atividades. Investidor foi uma delas. Contudo, o resultado não foi positivo.
Vida de Bruno fora da prisão não está fácil
Dessa maneira, Bruno resolveu abrir uma loja de açaí no Rio de Janeiro, na expectativa de que o empreendimento desse certo e ele seguisse em frente após toda a polêmica que envolveu seu nome. Apesar de algumas pessoas criticarem a iniciativa, o estabelecimento ficou movimentado.
Titular absoluto do Flamengo e considerado um dos melhores goleiros do país na época, Bruno viu a carreira ser completamente abalada quando, em 2010, foi acusado de envolvimento no desaparecimento e morte de Eliza Samudio. No começo de 2013, veio a sentença, que condenou o atleta há 23 anos por homicídio, ocultação de cadáver, sequestro e cárcere privado da ex-modelo.
Desde janeiro de 2023, o rapaz vive em liberdade condicional após decisão da Justiça do Rio. Sempre que resolve ser ativo nas redes sociais ou vira notícia, o arqueiro recebe críticas das pessoas, que lembram os acontecimentos.
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