Magnata do Atlético-MG solta o verbo e provoca o Flamengo
A rivalidade entre clubes brasileiros sempre foi dentro e fora dos gramados. Nesta quarta-feira (21), o presidente do Atlético Mineiro, Rubens Menin, cedeu uma entrevista ao ‘Fala Galo’, no YouTube, e alfinetou o Flamengo, alegando que iria ter uma competição financeira entre os clubes vizinhos de estado e que o time de Belo Horizonte sai na frente por ter estádio.
“Queremos o Atlético-MG financeiramente de igual para igual com Palmeiras e Flamengo. Precisamos ter mais capacidade para investir. Nossa Arena é melhor que a do Palmeiras, e o Flamengo não tem estádio”, disse o diretor executivo do clube mineiro.
No último ano, o Atlético Mineiro se mostrou forte no futebol brasileiro, conquistando Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil 2021. Neste ano, conquistou a Supercopa do Brasil nos pênaltis, em cima do próprio Flamengo. Mas isso não quis dizer nada, porque na temporada atual, quem voltou aos pódios foi o clube rubro-negro e Palmeiras, atuais times com os elencos mais poderosos da América do Sul.
Desde 2019, a dominância de títulos foi do Flamengo, com seu nome nos mais altos patamares por diversas vezes. Palmeiras, que vem recebendo fortes investimentos, também fez milagres em tão pouco tempo. O Atlético-MG, quis se surgir forte, mas acabou não tendo hegemonia, e conquistou bons títulos, porém em somente um ano, no seguinte, voltou ao normal.
Flamengo em patamar acima
Desde 2019, o Flamengo conquistou 11 títulos, sendo: duas Libertadores da América, uma Recopa Sul-Americana, dois Brasileiros, duas Supercopas do Brasil, uma Copa do Brasil e três Cariocas. Já o rival Palmeiras, que está praticamente no mesmo patamar de competição que o rubro-negro, vem com duas Libertadores, uma Copa do Brasil, dois Paulistas e uma Recopa.
Já o Atlético Mineiro, desde 2019, conquistou um Brasileiro, uma Copa do Brasil, uma Supercopa do Brasil e três Mineiros, sem chegar nas fases finais de uma das mais importantes competições do mundo, a Conmebol Libertadores da América. Com isso, dirigentes do clube se revoltam ao perceberem que a hegemonia dos clubes paulistas e cariocas permanecem, mas que também não devem parar por aí, por conta do alto investimento que as diretorias vem fazendo ultimamente.
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