Ao final de 2022, a seleção brasileira enfrentou a Copa do Mundo no Qatar sem uma de suas estrelas mais brilhantes do cenário nacional, Gabigol. A ausência do atacante do Flamengo na convocação final de 26 jogadores feita por Tite foi um dos pontos mais debatidos e analisados pela imprensa e fãs do futebol, e traz polêmicas até os dias atuais.
Gabigol, que se estabeleceu como um dos principais artilheiros do país e ídolo indiscutível da torcida rubro-negra, encontrou-se fora do prestigioso torneio, uma decisão técnica que Tite teve de justificar perante uma expectativa nacional elevada.
O treinador optou por selecionar nove atacantes para representar o Brasil, privilegiando aqueles que apresentavam uma forma excepcional por seus clubes em diversos cantos do mundo. Desta forma, Tite não convocou o atleta do Flamengo, frustrando os torcedores Rubro-Negros.
Gabigol não foi para a Copa por conta da concorrência
Essa escolha estratégica refletiu a intensa competição e a riqueza de talentos no ataque brasileiro, um luxo que, paradoxalmente, deixou Gabigol de fora. A exclusão não se deu por falta de habilidade ou contribuições anteriores à seleção, uma vez que Gabigol foi peça-chave em eventos importantes como a Copa América e as Eliminatórias para a Copa do Mundo, chegando a ser titular em várias ocasiões.
Contudo, o ano de 2022 não foi favorável para Gabigol em relação à seleção. Apesar de continuar seu desempenho impressionante no Flamengo, uma combinação de início de ano não tão produtivo para o time e uma mudança tática sob o comando de Dorival Júnior alterou seu papel no clube.
Essas mudanças diminuíram suas chances de ser visto como indispensável para a equipe nacional, especialmente quando seu colega de clube, Pedro, começou a ganhar destaque. Pedro ofereceu características únicas no ataque que capturaram a atenção de Tite, garantindo sua inclusão na equipe para o Qatar e deixando Gabigol de fora.
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