Michael vai receber salário de magnata no Flamengo

O Flamengo acertou nesta última terça-feira (20) a primeira contratação na atual janela de transferências. Trata-se do atacante Michael, que retorna ao clube após algumas temporadas no futebol da Arábia Saudita. O jogador chegou à Gávea de maneira gratuita, mas seus salários serão bastante altos.

Segundo informações do jornalista Venê Casagrande, o Flamengo gastará cerca de R$ 1,5 milhões por mês com o jogador, que assinou com o clube por quatro anos. Este montante inclui os vencimentos mensais e as luvas estipuladas no contrato. Ao todo, portanto, nestas quatro temporadas, Michael custará, pelo menos, R$ 72 milhões ao Rubro-Negro.

Antes de chegar ao Flamengo, Michael rescindiu seu contrato de maneira amigável com o Al Hilal, equipe que defendia no futebol árabe. O Robozinho chega para suprir carência do Flamengo na beirada do ataque desde que Everton Cebolinha rompeu o tendão de Aquiles e, por isso, foi descartado do restante da temporada.

Agora, Michael se prepara para sua segunda passagem pelo Flamengo. Após se destacar com a camisa do Goiás, em 2019, o time da Gávea, ainda sobre o comando de Jorge Jesus, foi buscar sua contratação no início de 2020. No Rubro Negro, Micha disputou 105 jogos, marcou 23 gols e deu 14 assistências. Além disso, conquistou pelo clube um Campeonato Brasileiro, duas Supercopas do Brasil, dois Campeonatos Cariocas e uma Recopa Sul-Americana.

Flamengo corre para regularizar Michael

Agora, o Flamengo corre contra o tempo para regularizá-lo o mais cedo possível e, assim, deixá-lo à disposição de Tite. No momento, a equipe briga em três frentes ao mesmo tempo, mesmo com o elenco reduzido por lesões: tem chances de título na Copa do Brasil, no Campeonato Brasileiro e na Copa Libertadores.

A próxima partida do time, inclusive, será pela competição continental. Nesta quinta-feira (22), o Flamengo terá pela frente o Bolívar, pelo jogo de volta das oitavas de final da Libertadores. A bola rola para o duelo decisivo a partir das 21h30 (de Brasília), na temida altitude de La Paz.

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