Marcos Braz pode sofrer punição dura na Justiça

Segundo informações do jornal “O Globo”, o vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, pode enfrentar sanções legais por conta do incidente em que brigou com um torcedor rubro-negro no final do mês passado. O episódio, que ocorreu no Barra Shopping, localizado na Zona Oeste do Rio de Janeiro em 19 de setembro, tem gerado repercussão e chamado a atenção das autoridades.

Conforme noticiado, o Ministério Público do Rio de Janeiro tomou medidas legais ao entrar com um processo contra Marcos Braz, solicitando que ele seja autuado pelo crime de lesão corporal. Além disso, André Simões da Silva, que acompanhava o dirigente do Flamengo no momento da briga, também foi mencionado no pedido de ação legal.

O incidente teve início quando o vice-presidente do clube cruzava o shopping e escutou o torcedor Leandro Gonçalves Júnior expressar seu descontentamento, proferindo as palavras: “Marcos Braz, sai do Flamengo”. A reação de Marcos Braz foi imediata, resultando em agressões físicas, incluindo uma mordida direcionada ao torcedor.

O Ministério Público busca o arquivamento das acusações contra o torcedor e propõe uma audiência para discutir danos relacionados à lesão corporal. É importante ressaltar que o documento encaminhado ao Tribunal de Justiça representa o ponto de partida de um processo que deve ser acompanhado atentamente nos próximos desdobramentos.

Marcos Braz terá que responder processo

Além disso, Marcos Braz encontra-se sob investigação do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Isso se deve ao incidente ocorrido no último dia 19/08, quando ele se envolveu em uma briga com um torcedor do Flamengo em um shopping, ao mesmo tempo em que havia confirmado presença em uma sessão paralela na Câmara Municipal.

Durante uma entrevista coletiva, Braz esclareceu que considera sua ausência um ato comum e se comprometeu a sofrer uma multa em parte de seu salário como consequência. Além disso, ele expressou seu ponto de vista de que a convocação do Conselho de Ética foi um exagero.

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