Marcos Braz chuta o balde e revela situação criminosa envolvendo o Flamengo

Nos últimos dias o vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, vem sendo fortemente criticado pelos torcedores Rubro-Negros. Tudo começou quando o cartola mostrou interesse em contratar o meia brasileiro Evander.

A alegação dos flamenguistas seria de uma suposta amizade entre o dirigente com o pai do atleta, o empresário Evandro Ferreira, que representa Vagner Love, contratado pelo próprio diretor em 2010. Ao conceder entrevista para o ‘GE’, Marcos Braz se irritou quando disse sobre do assunto, utilizando até mesmo a frase ‘acusação criminosa’.

— O ano eleitoral, começa com mais uma covardia e acusação criminosa. Eu não contratei o Love em 2012. Eu não era da diretoria. Estão dizendo que o contrato que o Bandeira desfez fui eu que assinei. Eu não assinei nada. Isso é molecagem e covardia. Eu participei da primeira negociação do Love no Flamengo -, iniciou o vice.

Marcos Braz se irrita e esclarece de uma vez por todas polêmico episódio

— Quando ele veio do CSKA, em 2009, eu trouxe de graça para jogar no Flamengo. Dessa negociação eu participei. Eu o coloquei no Flamengo de graça e fiz o Império do Amor (dupla de ataque com Adriano). Eu saí do Flamengo no dia 22 de abril de 2010, junto com o Andrade, e dois anos depois, o Flamengo comprou o Love -, falou o dirigente.

— Nessa compra, eu não era dirigente, não tinha relação com a diretoria. Eu era oposição à Patrícia Amorim, ela me tirou da vice-presidência. Eu não era nada em 2012, não tenho nada a ver com isso. Mas o Love era o nome que a torcida pedia, a Patrícia foi lá, em ano eleitoral, por um caminhão de dinheiro e assinou -, finalizou o cartola Rubro-Negro.

Apesar do interesse de Marcos Braz por Evander, a negociação é tratada como ‘difícil’, já que o atleta está valorizado no mercado.

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