Lula não se esconde, vai aos microfones e se manifesta sobre o Flamengo

Dono da maior torcida do Brasil, o Flamengo tem torcedores espalhados por todos os cantos do mundo e muito por isso, também tem haters em todos os lugares. Fato esse que faz com que ao mesmo tempo que o clube seja o Mais Querido do Brasil, ele também seja o mais odiado.

Em sua participação na live “Conversa com o Presidente”, o presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, comparou a situação do Fla com a do Partido dos Trabalhadores, cujo o qual é filiado e venceu cinco das últimas seis eleições. Lula afirma que o PT é o maior partido político do país e por ser tão grande é odiado na mesma medida em que é apoiado:

“O PT é o partido mais organizado e mais forte do Brasil. E por ser o mais organizado e mais forte, também é o mais alvo de críticas de todo mundo. Quem não é petista, é contra o petista. É que nem o Flamengo. Quem não é Flamengo, é contra o Flamengo. Quem não é Flamengo, é incapaz de reconhecer que o Flamengo joga bem”, disse Lula.

É importante ressaltar que apesar da declaração, Lula é torcedor fervoroso do Corinthians e nunca escondeu o seu apoio ao clube paulista. Ele já posou em diversas ocasiões com a camisa alvinegra e também sempre que pode comenta algo do time durante as entrevistas que dá.

Lei geral do esporte aprovada por Lula escutou pedido dos atletas

O Governo brasileiro sancionou no último dia 15/06 a Lei Geral do Esporte, um conjunto de regras unifica todas as normas do esporte brasileiro em um único dispositivo. Com a aprovação da Lei, o Estatuto do Torcedor foi revogado e suas diretrizes passam a ser válidas no novo documento. Existia uma grande pressão para que a Lei Pelé, que diz respeito ao passe dos jogadores do futebol também fosse revogada e passasse a fazer parte da nova Lei.

Muito por conta disso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva optou por não revogar a Lei Pelé por entender que sua revogação traria lacunas jurídicas. Inicialmente, o trecho aprovado pelo Congresso Nacional, previa que os clubes ficariam liberados de pagar a indenização dos atletas demitidos antes do fim de seus contratos, desde que eles conseguissem emprego em outro clube com salário igual ou superior.

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