Luís Castro perde a cabeça e solta o verbo após ser derrotado pelo Flamengo
O Botafogo acabou derrotado por 1×0 pelos reservas do Flamengo no último sábado (25), em um duelo que valia a ponta da tabela do Campeonato Carioca. A partida foi marcada pelo destempero dos atletas botafoguenses, que desde o momento quando tiveram um gol bem anulado, se mostraram mais nervosos do que o jogo pedia.
A postura dos jogadores alvinegros foi muito criticada pela imprensa e por alguns torcedores rivais, algo que incomodou bastante o treinador Luís Castro, que fez questão de rebater as críticas em relação ao seu elenco dizendo que tudo fora condicionado pela atuação do árbitro da partida:
“Comportamento gera comportamento, contexto gera contexto. Contexto gera comportamentos. Estamos aqui todos de acordo com tudo isto. Eu acho que o jogo deveria ter acabado aos cinco minutos. Porque aos cinco minutos vi o árbitro correr à frente (fugir) dos jogadores do Flamengo. A partir daí estava claro que ele não tinha competência para arbitrar aquele jogo.[…] Nunca vi o árbitro correr à frente dos meus jogadores, o vi a enfrentar meus jogadores.[…]Para mim foi uma peça de teatro aquele jogo. Aquela peça de teatro terminou com um pênalti no Matheus Nascimento que o VAR nem avaliou.” começou a dizer o português.
Luís castro sai em defesa do elenco do Botafogo
O técnico do Glorioso ainda aproveitou para responder os comentários sobre o fato de seu time ter um mental fraco:
“Vi, no meio de tudo isto, vi a polícia entrar em campo. Pensei que era uma equipe de 11 que ia jogar. Os meus jogadores não tinham este histórico até o jogo do Vasco. Não tinha histórico algum. Então tínhamos o melhor psicólogo do mundo, o melhor coach do mundo, porque tínhamos comportamentos exemplares e, em dois jogos, não tivemos, vocês (imprensa) vão atrás e olha o que nos aconteceu. Não fujo do problema, internamente resolvemos. Quando nós temos um objetivo, sabemos qual caminho percorrer. Quando não temos objetivos, pegamos qualquer caminho. Nós sabemos o nosso caminho.” concluiu, Luís Castro.
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