O presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, concedeu entrevista à ‘Veja’ e disse que enquanto o clube carioca tenta avançar na construção do estádio próprio, as indefinições na Caixa Econômica Federal atrapalham os planos do Rubro-Negro.
A instabilidade nos cargos de liderança da Instituição Financeira seria um desses problemas. Um exemplo disso é a troca entre a atual presidente, Rita Serrado, por Margarete Coelho. Landim ainda falou que existe a possibilidade de uma alteração nos vice-presidentes da Caixa, grupo responsável diretamente pelas negociações com o Flamengo sobre a situação do estádio.
O presidente Rubro-Negro esclareceu a situação, “Teve uma descontinuidade no processo em função da mudança de governo. O terreno hoje pertence a um fundo, o dinheiro desse fundo é via FGTS, ele é administrado pela Caixa Econômica Federal,” disse Landim, em entrevista à ‘Veja’.
Landim responsabiliza a Caixa pelo atraso nas negociações
Landim finalizou, “A gente tem um assessor técnico, mantemos a conversa com esse assessor técnico, mas as coisas não evoluem porque estamos esperando um pouco mais de estabilidade”.
A área do Gasômetro, localizado na Zona Oeste do Rio de Janeiro, é vista como sendo viável para a construção do estádio, que poderia ter aproximadamente 100 mil pessoas. Isso tornaria a arena do Flamengo maior que o próprio Maracanã.
Landim tem o desejo de ser o responsável pelo início da construção do tão sonhado estádio Rubro-negro.
Os responsáveis por comandar o ‘Templo Sagrado’ são o Consórcio entre Flamengo e Fluminense, com o Vasco realizando algumas partidas através de decisões na Justiça, situação que deixou o gramado desgastado.
Por conta disso, o Maracanã foi fechado para a recuperação do campo. A previsão é que o estádio fique disponível no dia do primeiro jogo da final da Copa do Brasil, entre Flamengo e São Paulo. Ou seja, 17 de setembro.
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