Presidente do Flamengo desde janeiro de 2019, o empresário Luiz Rodolfo Landim Machado se acostumou a levantar troféus nos últimos anos. Com ele no comando, o Mais Querido foi bicampeão da Copa Libertadores e do Campeonato Brasileiro, além de conquistar uma Copa do Brasil e quatro Campeonatos Cariocas.
Vencedor, o mandatário, no entanto, está envolvido em mais uma polêmica nos últimos dias. Tudo porque, segundo informações do colunista Diogo Dantas, do jornal O Globo, Landim não acompanhou a delegação do Flamengo para a partida frente o Palestino pela Libertadores, vencida pelos chilenos por 1 a 0.
No desembarque da equipe na manhã da última quarta-feira (08), elenco e dirigentes foram cobrados por cerca de 10 torcedores no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, e o protesto contou com críticas ao presidente. Esta foi a segunda viagem seguida sem a presença de Landim, que alegou um quadro viral.
Sem a presença do dirigente, a “bomba” da imensa crise caiu no colo do vice-presidente de futebol Marcos Braz e do diretor executivo de futebol Bruno Spindel. Ainda segundo Diogo Dantas, Landim também tem sido presença cada vez menos constante no dia a dia do Ninho do Urubu desde a queda de produção do time.
Flamengo desembarcou sob protestos da torcida
Derrotado pelo Palestino pelo placar de 1 a 0 pela 4ª rodada da fase de grupos da Copa Libertadores da América, o Flamengo desembarcou no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, sob intensos protestos de sua torcida na manhã desta quarta-feira (08). Houve uma segurança reforçada e a presença de viaturas da Polícia Militar.
Cerca de 10 torcedores marcaram presença no desembarque da equipe e não pouparam críticas aos jogadores, com o lateral-direito Wesley e o meia Gerson entre os mais criticados. Sobrou até mesmo para o artilheiro Pedro, chamado de fominha. Xingado, o técnico Tite deixou o aeroporto por outra saída.
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