Jornalista chamou técnico de rival do Flamengo de NINGUÉM

Abel Ferreira, técnico do Palmeiras, é uma das figuras mais polêmicas do futebol brasileiro. Multicampeão pelo Verdão, o português é muito elogiado por parte da imprensa mas também sofre com críticas desproporcionais devido ao seu comportamento explosivo na beira do campo.

Para o jornalista Fábio Sormani, sua postura petulante não condiz com sua realidade. Ele afirma que Abel deveria ser grato ao futebol brasileiro ao invés de o criticar, uma vez que até chegar em terras tupiniquins no ano de 2020, nunca havia comandado um grande clube.

“Ele deveria ser grato ao nosso país e ao nosso povo! O tempo inteiro ele fala mal do Brasil e dos brasileiros (…) Por se achar europeu, ele fica querendo cag… regra em cima do futebol brasileiro e do nosso país. Um país que não se compara ao Brasil, um futebol que não se compara ao futebol brasileiro. Onde fica Portugal na fila do pão comparado ao futebol brasileiro? O cara chega aqui e quer ficar cag… regra. ‘Eu sei onde estou, sistema…’. Toda hora tem um negócio desse com o Abel. Vai pro inferno, rapaz! Respeita o Brasil e os brasileiros. Trabalhe, você é bom no que faz, mas se perde quando faz esse tipo de coisa que te joga pra baixo. Toma sua linha, rapaz! Todo mundo aqui te respeita.”, disse Sormani.

Torcida do Palmeiras na bronca com Leila Pereira

A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, tomou medidas enérgicas contra os conselheiros que têm criticado sua gestão. O clube excluiu 46 consulados de seu site oficial e grupo de WhatsApp, alegando ofensas à presidência e à instituição. Isso resultou na perda do benefício de ingresso gratuito para 26 conselheiros que questionaram sua administração.

As exclusões ocorreram após uma coletiva de imprensa polêmica da presidente, na qual ela dirigiu críticas não só à oposição, mas também à Mancha Alviverde, a maior organizada do clube. Os consulados argumentam que as exclusões foram arbitrárias e desrespeitaram os estatutos do clube, alegando falta de respeito à liberdade de expressão.

A diretoria do interior, responsável pelos consulados, afirma que as remoções visavam conter o desrespeito aos estatutos e que as críticas não eram construtivas, afetando a honra de diversos membros da diretoria e conselheiros que não apoiaram o movimento crítico. A situação política no Palmeiras está conturbada, com discordâncias profundas entre as partes.

Comentários estão fechados.