O narrador Galvão Bueno é um ícone da televisão brasileira, voz da Seleção Brasileira por mais de 20 anos, ele narrou diversas finais de Copa do Mundo e outros momentos marcantes da história do esporte.
Embora seja um dos maiores símbolos da TV Globo, a emissora optou por não renovar o seu vínculo que acabou no fim do ano passado e pôs fim a uma trajetória de 29 anos. Depois de sua saída da televisão, Galvão hoje tem um podcast e segue tocando sua vinícola, a Bueno Wines.
Agora longe da correria do dia a dia das coberturas esportivas, Galvão tem aproveitado para ir ao Maracanã torcer pelo Flamengo, o seu time do coração. Ele esteve presente no Fla-Flu da última terça-feira (16) ao lado de seu filho Kaká Bueno e seu neto, que torce para o Fluminense.
Essa relação de rivalidade com o filho gerou um episódio espacial no documentário “Olha o que ele fez” do Globoplay, que mostra Galvão, seu filho e seu neto assistindo outro Fla-Flu e ficando bastante bravo com a derrota rubro-negra.
Galvão Bueno se declara para o Flamengo
O narrador também foi homenageado no sorteio das oitavas de final da Copa do Brasil e aproveitou o momento para relembrar alguns de seus momentos favoritos como torcedor do Flamengo. Ele fez questão de ressaltar que é rubro-negro desde pequeno e lamentou não ter narrado o título do Mais Querido em 2017, quando o Fla acabou derrotado nos pênaltis para o Cruzeiro:
“Eu resolvi falar de uns anos para cá, eu sou Flamengo né? Sou Flamengo desde pequenino, dede que tinha cinco anos e ia no Maracanã. No tricampeonato daquela época, meu tio Armando me enrolou na bandeira do Flamengo. Como é que eu não ia ser Flamengo? Então eu sou Flamengo de corpo e alma. Foi duro não transmitir o título do Flamengo nos pênaltis na Copa do Brasil, merecido o título do Cruzeiro (2017).” disse, Galvão.
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