Vivendo um momento complicado na carreira, Gabigol foi acusado, mas acabou sendo absolvido pelo tribunal desportivo. Ao final da temporada passada, Flamengo e Fluminense se enfrentaram pelo Campeonato Brasileiro em partida que terminou empatada por 1 a 1.
Acontece que, no final do jogo, Gabigol e Nino se envolveram em uma confusão e ambos foram expulsos. Depois do julgamento realizado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o atacante recebeu sua absolvição e o zagueiro pegou pena mínima de um jogo, que já havia sido cumprida.
O camisa 10 do Mengão foi enquadrado em três artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD): o 250, que fala em “praticar ato desleal ou hostil durante a partida” e prevê pena de suspensão de um a três jogos;
Em outra ocasião, Gabigol recebeu aval para entrar em campo
Já o segundo, 258, §2º, inciso II, fala em “desrespeitar os membros da equipe de arbitragem, ou reclamar desrespeitosamente contra suas decisões” e prevê suspensão de um a seis jogos. E por fim, o 184, que fala em casos de “duas ou mais infrações, aplicam-se cumulativamente as penas”.
Acontece que nesta semana, Gabigol obteve outra notícia desanimadora. Na última segunda-feira (25), o jogador recebeu a sentença do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJD-AD). O atleta pegou dois anos de suspensão por tentativa de fraude em antidoping, ou seja, não poderá jogar até abril de 2025.
Por previsão do regulamento antidopagem, a pena começou a valer a partir de 8 de abril de 2023, quando foi realizada a coleta de exames no CT do clube, ainda que o jogador estivesse em atividade no último ano.
Entretanto, Gabigol ainda pode entrar com recurso na Corte Arbitral do Esporte (CAS), na Suíça, um tribunal da Fifa, e vai contar com a ajuda do Flamengo.
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