Flamengo toma atitude e vai atrás de MIchael após derrota na Recopa Sul-Americana

Após ser derrotado por 1×0 no primeiro jogo da Recopa Sul-americana e ter feito um Mundial de Clubes abaixo do esperado, o Flamengo está no mercado de transferências em busca de reforços para fortalecer sua equipe.

O Mais Querido tem interesse na contratação de Michael, atualmente no Al-Hilal, da Arábia Saudita. Além do Mengão, Palmeiras e Grêmio também tem interesse na contratação do brasileiro. Apesar disso, o Fla leva uma pequena vantagem em relação aos seus concorrentes: o rubro-negro tem um acordo de cavalheiros com o jogador campeão brasileiro com o clube em 2020 para que ele dê preferência à um retorno a Gávea em caso de uma volta ao Brasil.

Em fevereiro do ano passado Michael confirmou a existência de tal acordo com Marcos Braz em entrevista ao jornalista Alê Oliveira:

“A verdade é uma só: quero voltar ao Brasil. Tem (dois clubes perto). Eu tenho uma promessa, se eu prometer, vou cumprir. Se eu prometo, eu cumpro. Aprendi com meu pai, você tem sua palavra. Se der, cumpra. Tenho uma promessa com o Marcos Braz, antes de eu sair (de dar prioridade ao Flamengo).”disse, Michael.

Embora tenha preferência na negociação, ainda sim se trata de um negócio complicado tendo em vista que os árabes gostariam de receber algo em torno de de 8 milhões de euros (cerca de R$ 43 milhões na cotação atual), valor esse que a direção rubro-negra não tem intenção em pagar.

Palmeiras e Grêmio tentam superar acordo de cavalheiros do Flamengo com Michael

Enquanto isso, o Grêmio procura um investidor para superar a concorrência do Flamengo e Palmeiras na tentativa de contratar Michael do Al Hilal. Já o Verdão, está interessado em um empréstimo do jogador com opção de compra, mas o clube já afirmou que não aceitará essa proposta.

Internamente, Michael está tentando convencer os dirigentes do Al Hilal a liberá-lo, mas o clube não quer se desfazer facilmente do jogador após ter pago quase R$ 50 milhões para contratá-lo do Flamengo. Como resultado, as negociações com os times brasileiros têm sido difíceis para os árabes.

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