Flamengo bate o martelo sobre volta de Jorge Jesus
Enfrentando um período desafiador na temporada de 2023 e já ciente de que não terá Jorge Sampaoli para o ano de 2024, o Flamengo pode estar próximo de receber de volta um dos seus maiores ídolos no cargo de treinador. Isso se deve à situação complicada de Jorge Jesus, atualmente no Al-Hilal da Arábia Saudita, onde enfrenta uma pressão significativa que pode resultar em sua demissão em breve.
Dessa forma, pela primeira vez desde a saída do técnico português em 2020, tanto ele quanto o Flamengo poderiam estar disponíveis para um possível reencontro. Houve momentos em que JJ expressou interesse em retornar, mas o Fla já tinha um treinador, e também houve ocasiões em que o clube desejou o retorno de Jesus, mas ele já estava empregado em outra equipe.
Jornalista afirma que em caso de demissão Flamengo deve pelo menos abrir conversas com Jorge Jesus
O jornalista Rodrigo Mattos afirmou que a diretoria do Flamengo, caso ocorra a demissão de Jorge Jesus na Arábia Saudita, provavelmente considerará pelo menos a possibilidade de ouvir suas propostas. De acordo com o jornalista Rodrigo Mattos, a pressão para que o treinador vencedor da Libertadores retorne será intensa se ele for desligado de sua posição atual. No entanto, é importante ressaltar que ainda existe uma mágoa considerável por parte do presidente Rodolfo Landim em relação à maneira como Jorge Jesus deixou o Flamengo em 2020.
“Primeiro, tem que ver o quão real é essa crise dele com o Al-Hilal, mas os dirigentes da Arábia Saudita são piores que os brasileiros no sentido de serem meio alucinados, em pouco tempo demitir. E segundo, é bom lembrar que essa diretoria do Flamengo tem problema com Jorge Jesus porque ele deu uma rasteira neles quando ele saiu, tem um histórico aí para ser superado. Na contratação do Sampaoli, isso era uma carta, é claro que a diretoria tentou, havia uma pressão grande da torcida, essa carta estava na mesa, mas o incômodo sempre existiu e tem uma razão de existir, porque você negocia com uma pessoa e ela muda na sequência, como você negocia como uma pessoa assim? Tem esse fator. Mas, se ele tiver livre, vai ser uma pressão tão grande que acho difícil que resistam a pelo menos ouvi-lo.”, avaliou durante o podcast Fim de Papo.
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