Diretoria do Flamengo confirma sondagens por atletas da Europa

Com a passagem de Willian Arão no Flamengo chegando ao fim e a volta de Andreas Pereira ao futebol inglês. A diretoria rubro-negra volta seus olhares ao mercado em busca de nomes que possam preencher essas lacunas. Dessa forma, a dupla Wendel, do Zenit, e Walace, da Udinese, são monitorados.

Em entrevista coletiva na apresentação de Everton Cebolinha, o vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, comentou sobre as negociações.

“A janela ainda não abriu. Temos limites para falar de atletas, mas esses dois jogadores interessam ao Flamengo. São negociações totalmente diferentes, são posicionamentos que o Flamengo entende que tem de ter diferença. Temos interesse nos dois atletas” disse o dirigente, sobre a possível contratação dos volantes.

Como o Flamengo negocia com os volantes

Essa diferença que Braz cita na entrevista é a forma como os jogadores, seus estafes e os clubes receberam a notícia. No caso do Wendel, por exemplo, pesa a favor do Flamengo à medida que a Fifa impôs para a saída de atletas que atuam no país, porém, o jogador tem uma dívida de gratidão com a equipe e não quer sair “pela porta dos fundos”. Ou seja, o jogador irá conversar com o clube a fim de conseguir sua liberação.

A negociação com Wendel também foi travada pelo estafe do jogador, que não gostou da forma como a diretoria rubro-negra iniciou as tratativas: a cúpula flamenguista havia conversado diretamente com o jogador e sua família. Wendel vê com bons olhos uma saída para o Mengão, mas como dito, não quer sair de uma maneira ruim do clube russo.

Já com Walace o Flamengo também foi conversar com o atleta, que prontamente disse “sim” ao clube onde já se declarou torcedor. O namoro entre Flamengo e Walace é antigo, o Mengão chegou a negociar com o atleta quando ele ainda defendia as cores do Hamburgo, da Alemanha, mas as conversas não foram para frente.

De acordo com publicação do ‘ge’, a primeira investida no atleta girou em torno dos R$ 20 milhões por 70% dos direitos econômicos, mas a proposta foi recusada pelos italianos.

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