O Flamengo, em 2015, viveu momentos de oscilação e ajustes no seu elenco, e um dos jogadores que simbolizam essa fase é o meia Alan Patrick. Chegado ao clube carioca em junho daquele ano, após um período pelo Palmeiras, o atleta encontrou dificuldades para se firmar na equipe titular e, em particular, para completar os jogos em que era escalado.
Naquele ano, Alan Patrick jogou uma partida inteira apenas em duas ocasiões, sendo uma delas ainda pelo Palmeiras. Depois, marcou uma sequência de jogos incompletos no Rubro-Negro sob o comando do técnico Cristovão Borges.
Alan Patrick jogou muito pouco no Flamengo
Durante o ano, Alan Patrick teve uma participação restrita, somando cerca de 996 minutos em campo de um total possível de 1.800, distribuídos por 20 jogos entre Palmeiras e Flamengo. Seu desafio em afirmar-se integralmente nas partidas se evidenciou na derrota para a Ponte Preta, quando foi substituído no intervalo, e no confronto contra o Santos, no Maracanã, onde sua saída precoce gerou críticas ao treinador flamenguista.
Cristovão Borges, por sua vez, justificou as substituições explicando que tanto Alan Patrick quanto Everton, outro jogador substituído na mesma partida, pediram para sair devido ao cansaço. Essa situação ilustra as complicações que o Mais Querido enfrentava para encontrar sua melhor formação e dinâmica em campo.
Com a chegada de Ederson, outro meio-campista, como reforço destacado para a temporada, aumentaram as especulações sobre o futuro de Alan Patrick no clube. Ederson, apontado como uma das principais contratações para o meio de campo do Mengão, prometia agregar qualidade e competitividade ao setor, colocando em dúvida a permanência de Patrick como peça central da equipe.
O caso de Alan Patrick no Flamengo em 2015 reflete as dificuldades de gestão de elenco e as decisões táticas que desafiam os clubes em temporadas de transição e busca por consistência competitiva.
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