Prefeitura do Rio de Janeiro pediu “socorro” para o Flamengo
Segundo informações do portal ‘Coluna do Fla’, Eduardo Paes, prefeito da cidade do Rio de Janeiro, se aproveitou de um encontro com ex-dirigentes e conhecidos nomes da política do Flamengo para buscar a ajuda de Eduardo Bandeira de Mello, presidente do clube entre 2013 e 2018, para um importante ponto.
Entusiasta da construção do estádio do Flamengo no terreno do Gasômetro, Paes solicitou que Bandeira use o cargo de deputado federal para convencer a diretoria da Caixa Econômica Federal a não atrapalhar o processo de venda do local. No início do mês, o Rubro-Negro arrematou o terreno por R$ 138,2 milhões.
O encontro, realizado em um hotel de Copacabana, ainda contou com nomes como Delair Dumbrosck, Walter Oaquim e Wellington Silva e Maurício Gomes de Mattos, candidato a presidente do Flamengo. Wagner Bittencourt, ex-ministro da aviação civil e ex-vice presidente do BNDES, também esteve entre os presentes.
Durante uma de suas falas, o prefeito falou sobre a responsabilidade municipal em torno do assunto: “Nada será feito às pressas. Me recuso a fazer de forma assoberbada. Quem já esperou 130 anos espera mais um pouquinho. A minha ideia é, para ajudar na construção do estádio, dar o potencial construtivo da Gávea”.
Caixa Econômica criticou leilão vencido pelo Flamengo
A novela em torno da compra do terreno do Gasômetro por parte do Flamengo continua. Após o clube vencer o leilão realizado pela Prefeitura Municipal na última semana, a Caixa Econômica Federal entrou com uma nova ação, na 24ª Vara Federal do Rio de Janeiro, pedindo um mandado de segurança para anular o efeito do leilão.
Na nova ação, o banco usa até de ironia para reafirmar que houve “desvio de finalidade” e criticou a presença de políticos com a camisa do Flamengo no evento. A Caixa ainda definiu o leilão como “festa com o patrimônio público de todos os trabalhadores brasileiros”.
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