Segundo informações dos jornalistas Letícia Marques e Thiago Lima, ambos do ge.globo, o Flamengo voltou a debater o projeto de ter um clube na Europa. A internacionalização da marca rubro-negra é uma das premissas da gestão do presidente Rodolfo Landim, que chega a reta final de seu segundo mandato após assumir o posto em 2019.
O modelo, porém, não está definido e, não necessariamente, será de compra em um primeiro momento. Em um cenário ainda longe de uma definição, o Flamengo estreita laços com o Leixões, de Portugal. A ideia principal é abrir de vez as portas no mercado europeu, gerar visibilidade, ter receita (em Euro) e criar uma vitrine na Europa.
Um estudo já antigo e que foi pauta dentro do clube apontou que os jogadores que atuam na Europa são 20% mais caros do que aqueles na América do Sul. Essa é uma discussão que traz força para que o projeto saia do papel e seja viabilizado. Internamente, Portugal é visto como a base ideal pela quantidade de brasileiros no país.
É verdade que o Flamengo não tem um clube definido para reviver este passo do projeto de internacionalização da marca. Mas o Leixões, clube da segunda divisão de Portugal, surge como um forte candidato. André Castro, presidente da SAD do clube português, já participou de algumas reuniões com membros da alta cúpula rubro-negra.
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