Em 2015, o Flamengo iniciava a busca por um elenco mais forte e a tentativa de retornar ao protagonismo do futebol brasileiro. Um nome bastante cobiçado pela diretoria carioca era Robinho. O atacante estava emprestado ao Santos e tinha vínculo junto ao Milan até agosto de 2016.
Apesar do forte interesse Rubro-Negro, Robinho não foi contratado. Para assinar com o Mengão, o atacante pediu cerca de R$ 1 milhão bruto, mais vínculo de cinco anos. Para a época, esse valor era inviável financeiramente, e o Mais Querido recuou na tratativa.
Importante ressaltar que essa não foi a primeira vez que o Malvadão demonstrou interesse no jogador. Ainda sob a gestão de Patricia Amorim, as partes mantiveram contato. No início da gestão Bandeira de Melo, os dirigentes tentaram levar o caso adiante e chegaram a se reunir com o vice-presidente do Milan, Adriano Galliani, no Rio de Janeiro. Entretanto, novamente, não teve acordo.
Valores absurdos impediram Robinho de vestir o Manto Sagrado
Depois de várias tentativas, o Flamengo desistiu de trazer o brasileiro, que teve seu empréstimo junto ao Santos concluído e se transferiu por seis meses ao Guangzhou Evergrande, da China. Após esse período, assinou com o Atlético Mineiro por duas temporadas no início de 2016.
No final de sua carreira, Robinho passou por clubes de menor expressão, até retornar mais uma vez ao Santos em 10 de outubro de 2020. A contratação teve grande repercussão negativa, já que o atleta havia sido condenado por estupro na Itália. Menos de uma semana depois do acerto, o futebolista teve o contrato rescindido pelo time da Vila Belmiro e não atuou mais por nenhum clube.
Mesmo com o forte interesse do Flamengo, o jogador nunca vestiu a camisa do Rubro-Negro. O rapaz era cotado para ser o rosto da equipe e ‘garoto propaganda’.
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