Romário, ícone do futebol brasileiro e mundial, surpreendeu ao revelar que seu coração pertence ao América do Rio de Janeiro, e não ao Vasco da Gama ou Flamengo, clubes pelos quais conquistou notoriedade.
Em entrevista ao programa Cara a Tapa, no YouTube, conduzida pelo jornalista Rica Perrone, em 2021, o Baixinho detalhou a origem de sua paixão pelo clube menos popular, destacando a influência paterna nessa escolha.
Romário declara seu amor ao América
“Eu sempre torci para o América”, afirmou Romário, enfatizando as memórias afetivas ligadas aos jogos que assistia ao lado do pai, um fervoroso torcedor americano. Esse amor pelo time foi cultivado desde a infância, acompanhando os jogos no Andaraí e no Maracanã, desvinculando-se das cores que defendeu profissionalmente.
Esse sentimento genuíno por um clube tido como “o segundo time de todos” no Rio de Janeiro evidencia uma faceta pouco conhecida de Romário, frequentemente associada à sua trajetória vitoriosa em equipes de maior expressão e à sua carreira política subsequente.
O ex-jogador, lamenta a interpretação política que alguns fazem de sua declaração de amor pelo América, assegurando que, para ele, esse sentimento é autêntico e desprovido de cálculos eleitorais.
Além disso, Romário compartilhou insights sobre sua conexão com as torcidas dos clubes por onde passou. Apesar dos inúmeros títulos conquistados com o Vasco, foi no Flamengo que ele sentiu uma relação mais intensa com os torcedores, uma “loucura” para alguém que ganhou proeminência no rival cruzmaltino e que tem uma estátua em São Januário.
Essa revelação não apenas sublinha a complexidade das identidades clubísticas no futebol brasileiro, mas também ressalta a singularidade da trajetória de Romário, cuja estrela brilhou tanto dentro quanto fora dos campos.
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