Caso acabou e Marcos Braz foi liberado

A Comissão Permanente de Assunto Jurídicos do Flamengo negou o pedido de suspensão do vice-presidente de futebol do clube carioca, Marcos Braz, por ter agredido um torcedor rubro-negro em um shopping do Rio de Janeiro em setembro do ano passado. Por unanimidade, a comissão decidiu que o caso será arquivado e o assunto encerrado.

Na terça-feira (7), um grupo formado por cinco associados do Flamengo negou a representação que tinha sido tomada por conselheiros do clube. O pedido tinha sido feito após a Globo News divulgar novas imagens sobre o caso de agressão ao torcedor Leandro Campos. No vídeo, é possível ver Marcos Braz partindo para cima do flamenguista, que estava trabalhando como entregador naquele momento.

Walter de Oliveira Monteiro, Júlio Hofacker James, Rodrigo Gustavo Rötzsch, Rubem Ricardo de Azevedo e Thiago Graça Ramos foram os cinco sócio-proprietários que assinaram o pedido de suspensão de Marcos Braz, como confirmou a reportagem do portal ‘Coluna do Fla’. No documento, eles alegaram que o dirigente cometeu três infrações no Estatuto do Flamengo. Confira:

  • Praticar vias de fato (artigo 39)
  • Praticar ato de grave indisciplina social (artigo 50)
  • Praticar ato delituoso (artigo 51).

Marcos Braz não será punido no Flamengo por agressão

A Comissão Permanente de Assuntos Jurídicos do time carioca julgou como inconsistente o pedido do grupo de sócios e o caso foi encaminhado para a área de arquivamento. O presidente do Conselho de Administração do clube, Luiz Eduardo Baptista, mais conhecido como Bap, foi o responsável por receber o documento que será arquivado.

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