Marcos Braz não suportou pressão e acabou partindo pra cima
Em 2023, o Flamengo passou por diversas situações negativas dentro e fora de campo. Uma delas envolveu o vice-presidente de Futebol, Marcos Braz. Na ocasião, o cartola foi acusado de agredir um torcedor, virando um verdadeiro caso de polícia.
O registro de agressão e ameaça foi sido feito na 16ª DP (Barra da Tijuca), envolveu o VP de futebol Rubro-Negro e um torcedor chamado Leandro Campos. Por conta da situação, ambos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) para realizar exames de corpo delito.
Os resultados dos exames revelaram que Braz sofreu um corte no nariz, enquanto o torcedor Leandro Campos recebeu uma mordida humana na região da virilha, algo que gerou diversas piadas nas redes sociais. O perito descreveu a lesão como compatível com mordidas humanas, com formato ovular.
Relembre o incidente envolvendo Marcos Braz
No incidente, ocorrido no Barra Shopping, Braz e o torcedor se envolveram em uma briga após cobranças sobre a situação do Mais Querido, que estava enfrentando uma queda de rendimento e havia perdido o primeiro jogo da final da Copa do Brasil para o São Paulo.
Braz alegou ter sido xingado e ameaçado de morte, incluindo intimidações à sua filha de 15 anos. Segundo ele, só após essas ameaças ele e um amigo foram atrás dos torcedores envolvidos. No entanto, o torcedor afirmou que pediu para Braz sair do Flamengo e, em resposta, teria sido agredido e mordido pelo vereador.
Vídeos do incidente circularam nas redes sociais, mostrando aglomerações no centro comercial, onde Braz estava fazendo compras antes da briga. O cartola do Mengão ficou fechado na loja com as portas trancadas até ser escoltado por agentes do Segurança Presente para deixar o shopping cerca de uma hora após o incidente, enquanto enfrentava vaias e xingamentos da multidão reunida do lado de fora.
A administração do shopping informou que foi acionada devido ao desentendimento entre os clientes e se colocou à disposição das autoridades para colaborar com a investigação do caso.
Por fim, vale relembrar que tal incidente aconteceu durante o horário de sessão na Câmara dos Vereadores, onde Marcos Braz registrou presença virtual, mas não participou das votações, levando falta na Câmara, que fica a cerca de 30 quilômetros do local da confusão.
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