O cenário do futebol brasileiro poderá sofrer uma grande mudança nos próximos anos, segundo informações apresentadas pelos jornalistas Renan Moura, da Rádio Globo/CBN, e Gabriel Reis, do canal Paparazzo Rubro-Negro. Clubes como Fluminense e Flamengo estão liderando um movimento para proibir o uso de gramados sintéticos em competições nacionais, visando a redução de possíveis lesões em seus atletas.
Esse plano, que parece ser um verdadeiro dossiê sobre o assunto, está sendo elaborado por uma força-tarefa composta por clubes determinados a eliminar os gramados artificiais do cenário futebolístico brasileiro. Caso a proibição seja exitosa, ela acontecerá nas temporadas de 2025 ou 2026, considerando que o prazo é insuficiente para implementação no próximo ano.
Flamengo e Fluminense se unem contra o “tapetinho”
Atualmente, no Brasil, alguns clubes como Palmeiras (Allianz Parque), Botafogo (Engenhão) e Athletico-PR (Ligga Arena) já adotam gramados sintéticos em seus estádios, por ser mais fácil de ser tratado, além de ter maior resistência.
Contudo, o dossiê preparado pelos clubes contrários ao “tapetinho” destaca diversos pontos negativos dessas superfícies, argumentando, por exemplo, que jogadores de alto nível evitam atuar em gramados artificiais por conta de lesões e outros problemas.
Porém, é importante observar que a proibição só se concretizará com a aprovação da maioria dos clubes e da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), algo que continua totalmente indefinido.
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