O Flamengo se movimentou no mercado antes mesmo da abertura da atual janela de transferências. Um exemplo prático foi a contratação do goleiro Rossi, atleta que estava no Al-Nassr, da Arábia Saudita, mas pertencia ao Boca Juniors. O argentino revelou a decepção por não conseguir chegar a um acordo com o time xeneize pela renovação de seu contrato.
“A realidade da não renovação com o Boca foi simplesmente uma negociação em que não se chegou a um acordo. São coisas que podem acontecer. Houve um momento em que as partes estavam muito perto de um acerto, mas tivemos problemas com tempo de contrato e outras coisas”.
“Teria sido bom renovar e poder continuar, eu tinha o carinho da torcida e não queria perder isso. Só quero agradecer por todo o carinho, por todo o apoio e por tudo o que fizeram desde o primeiro dia em que cheguei ao clube”, completou o goleiro argentino.
Rossi ainda não tem previsão de estreia. Apesar de já ter sido relacionado com o manto rubro-negro, o atleta ainda busca entrar em sua melhor forma física para ser titular pela primeira vez.
A disputa por posição
Com a chegada de Rossi, agora o Flamengo soma três opções para proteger o arco. Desde que Jorge Sampaoli chegou ao time rubro-negro, o jovem Matheus Cunha, cria do Ninho, é titular.
Outra cria do Ninho, Hugo terminou a última temporada jogando como titular, mas perdeu espaço e foi outra movimentação do Flamengo na janela de transferências. O goleiro acabou emprestado para o Estoril, de Portugal.
Enquanto isso, o goleiro Santos segue sem espaço. O atleta contratado para ser titular junto ao Athletico Paranaense acabou oscilando, acumulou erros e virou reserva incontestável.
A expectativa é de que o argentino dispute a titularidade com Matheus Cunha, que tem se tornado cada vez mais uma peça de confiança do elenco, comissão técnica e também da torcida.
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