Bomba: Bruno Henrique manda recado polêmico para Mauro Cezar

O Flamengo recebeu o Aucas na última quarta-feira, 28, e confirmou sua classificação para as oitavas de final da Libertadores. Contra a equipe equatoriana, no Maracanã, o rubro-negro marcou 4 a 0 no marcador final e agora segue vivo para a sequência da competição. Após a partida, o atacante Bruno Henrique aproveitou a coletiva para responder as críticas do jornalista Mauro Cezar Pereira.

Durante a semana, após a última rodada do Brasileirão em que o Flamengo venceu o Santos, mas teve grandes dificuldades, o jornalista Mauro Cezar Pereira destacou sua visão de que a equipe rubro-negra joga quando quer e prefere jogar uma partida de copa do que Campeonato Brasileiro. Ainda de acordo com o profissional, muitos não gostam de treinar.

O posicionamento de Mauro Cezar gerou uma resposta do elenco. Após a partida, o atacante Bruno Henrique aproveitou a coletiva para responder o jornalista.

“Acho que esse episódio é lamentável. Mauro Cezar tem que tomar cuidado com o que fala. Somos funcionários do clube, fazemos o que determinam. Uma fala que ele botou, tem que tomar cuidado. Somos trabalhadores, estamos no melhor clube do país. É um privilégio vestir essa camisa”.

Uma fala dessa pode insinuar violência. Tivemos episódios no Santos, no Corinthians, tendo situações e ele insinuar uma coisa dessas é grave. Ficamos tristes, os torcedores acham que é verdade. Mas a gente não está para brincadeira, estamos para fazer o que o clube e o treinador determinam. A gente só pede o cuidado para poder falar as coisas. A gente não fez nada disso”, completou BH.

Mauro Cezar responde Bruno Henrique

Na manhã desta quinta-feira, nas redes sociais, o jornalista Mauro Cezar voltou a se posicionar sobre o tema e respondeu Bruno Henrique.

“As ações violentas de torcedores, sempre condenáveis, surgem não após uma notícia, e sim depois de péssimas atuações de um time de futebol. Quem joga 100% dedicado e concentrado reduz as chances de atuar mal e consequentemente de se tornar alvo desse tipo de manifestação absurda”.

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