O jornal inglês The Guardian publicou nesta terça-feira (24) parte de sua tradicional lista dos melhores jogadores de futebol do ano que passou. O ranking é feito pelos jornalistas do veículo e leva em conta não só os números dos atletas, como também seu impacto em suas equipes.
O Flamengo, atual campeão da Libertadores, emplacou dois atletas no top-100 do jornal. O primeiro a aparecer na lista é Gabogol, que ocupa a posição de número 99, ficando a frente de Nicolas Otamendi, zagueiro campeão do mundo pela Argentina. Veja o que o veículo falou sobre o camisa 10 do Fla:
“Sempre o homem para as grandes ocasiões, o artista conhecido formalmente como Gabigol apareceu com o gol do título na final da Copa Libertadores -assim como em 2019- para dar ao Flamengo seu segundo título continental em quatro anos. Esse o gol o fez o maior artilheiro do Brasil na competição e apesar de não ter entrado na lista de Tite para a Copa, os 29 gols em 2022 fazem com que Barbosa entre nessa lista. Embora o prolífico atacante não tenha atingido as expectativas de ser o próximo Neymar, ele se transformou em uma lenda do Flamengo e até herdou a sagrada camisa 10- não antes de receber a aprovação de Zico, claro.” escreveu o jornalista Tom Robinson.
Jornal Inglês rasga elogios a Arrascaeta
Quem também aparece na lista é o meia uruguaio Giorgian De Arrascaeta, que além de ter sido peça fundamental nas conquistas da Copa do Brasil e da Libertadores pelo Mengão, também fez parte do grupo que defendeu o Uruguai no último Mundial. Confira a avaliação do craque:
“O maestro uruguaio provou novamente porque ele ainda é o melhor armador do continente; ele ditou o ritmo para um time do Flamengo que venceu a Copa do Brasil e a Libertadores. Abençoado com veneno, visão e técnica, De Arrascaeta distribuiu 20 assistências, um recorde em sua carreira e fez com que Rivaldo dissesse que ‘qualquer técnico gostaria de contar com ele em seu time’. Cocho foi o único jogador do Uruguai a marcar na Copa do Mundo – um doblete contra Gana que não valeu de nada- e você não pode evitar de pensar que a Celeste perdeu uma grande arma por não usar seu maestro frequentemente.” escreveu o jornalista Tom Robinson
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