Comentarista solta o verbo e sai em defesa de ídolo do Flamengo na Seleção Brasileira
A Seleção Brasileira acabou com o sonho dos torcedores mais cedo. Deixando a Copa do Mundo no Catar nas quartas de final, perdendo para a Croácia nos pênaltis, todos querem achar um culpado, e para Zé Elias, da ESPN, é Tite. Em programa televisivo, o ex-jogador do Corinthians criticou as decisões do técnico no jogo e citou que Vinícius Júnior, cria do Ninho do Urubu, foi prejudicado com as mudanças e estilo de jogo do comandante da Canarinho.
“Quando ele chamava o Vinicius Júnior, ele era marcador de lateral. Só chamou porque não tinha como não chamar o Vinicius, que estava arrebentando pelo Real Madrid. Estava resistente (em convocá-lo) porque quando o Vinícius jogou pela seleção (no início da passagem) não conseguiu jogar bem porque marcava lateral até o final. Ele (Tite) transforma o Vinicius Júnior em um Jorge Henrique”, soltou o verbo do ex-jogador.
Jorge Henrique, que foi comparado com Vinícius Júnior, é um jogador de 40 anos, que teve passagens por diversos clubes no Brasil, como o Náutico, Athletico Paranaense, Ceará, Botafogo, Corinthians, Internacional, Vasco da Gama, e agora, atua em equipes que disputam da segunda divisão para baixo, jogando a Série B do Campeonato Mineiro.
Sendo um dos destaques na partida tão importante, que garantia o Brasil na semifinal da Copa do Mundo, o ex-técnico da Seleção Brasileira, que deixou o cargo após a volta antecipada para casa, resolveu tirar Vini Jr, para entrar Rodrygo em seu lugar. Na disputa de pênaltis, quem começou batendo foi seu colega de clube no Real Madrid e que entrou na sua posição, que acabou errando e auxiliando na eliminação do país.
Dos sete gols marcados pelo Brasil durante a trajetória no Mundial, Vini Jr participou de cinco deles. Fez um gol diante da Coreia do Sul, nas oitavas de final, e serviu uma assistência no mesmo jogo. Diante da Suíça e Sérvia, na fase de grupos, também ajudou os colegas a balançarem as redes. Agora, segue aproveitando as férias, que teve por conta da paralisação dos campeonatos europeus, justamente pela realização da Copa do Mundo.
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