O rival do Flamengo, Vasco da Gama foi vendido ao grupo 777 e nisso o grupo ficou responsável por pagar todas as dívidas do clube desde que não ultrapassem o valor de R$ 700 milhões.
No entanto, em balanço o time tem pendentes mais de R$ 720 milhões e coloca em dúvida sobre como irá ocorrer com a confusão.
Nesse caso o Vasco pode pagar o valor excedente ou deixar que a SAF assuma e tenha o valor descontado de futuros recebíveis. Todavia, como as receitas estão sob o controle da empresa não se sabe como o clube a empresa lidarão.
Em teoria tudo estaria certo com o Vasco
“Haverá uma conta de compensação entre a Companhia e o CRVG, para apurar dívidas do CRVG que eventualmente venham a ser pagas pela Companhia e que (i) antecedam o fechamento e excedam os R$ 700.000.000,00 e/ou (ii) sejam imputáveis a fatos geradores ocorridos após o fechamento. A Companhia deduzirá o valor de 50% das remunerações por ela devidas ao CRVG (dividendos, locação, royalties, entre outras), até um determinado teto (‘Valor Não Reembolsado’).
Caso o Valor Não Reembolsado seja igual ou superior ao teto, o montante poderá ser deduzido dos Compromissos de Futebol e/ou dará a possibilidade ao investidor de exercer uma opção de compra de ações de titularidade Associação, até o limite de 10% do capital social da Companhia, de acordo com o valor de mercado da Companhia na data do exercício da opção de compra, para a devida compensação do Valor Não Reembolsado. O valor deduzido dos Compromissos de Futebol não configura quitação do Valor Não Reembolsado”.
Mas na prática…
Na prática sob o comando da empresa diversos times da Europa não vem sido bem gerenciados. A Gênoa acabou rebaixada sob a administração da empresa e eles tentaram destituir o conselho do clube andaluz, que causou uma guerra entre os acionistas e atual presidente do Sevilla.
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