Caso queira assumir a liderança do grupo A da Copa Libertadores, o Flamengo terá que quebrar um tabu para lá de incômodo: vencer no El Cilindro. O Mais Querido já enfrentou o Racing em duas oportunidades no estádio, tendo saído de campo derrotado em uma e empatado na outra.
FLAMENGO NO ESTÁDIO EL CILINDRO:
- 24/11/2020: Racing 1×1 Flamengo (Libertadores)
- 11/11/1992: Racing 1×0 Flamengo (Supercopa dos Campeões da Libertadores)
Caso vença, além de quebrar um tabu, o Mais Querido chegaria a sete pontos e ficaria a frente de todos os outros rivais. Sabendo da importância do jogo, a direção do Flamengo viajou em peso para Buenos Aires. Os dirigentes Rodolfo Landim (presidente), Marcos Braz (vice-presidente de futebol), Luiz Eduardo Baptista, o ‘BAP’ (presidente do conselho administrativo), Reinaldo Belotti (CEO) e Gustavo Oliveira (vice-presidente de comunicação e marketing) embarcaram junto com o time nesta quarta-feira (3).
Racing chega para duelo contra o Flamengo recheado de problemas
O Racing, adversário do Fla na próxima quinta-feira (4) pela terceira rodada da fase de grupos da Copa Libertadores, vive um momento ruim em 2023. O time que foi vice-campeão argentino na temporada passada e que conquistou a Supercopa da Argentina sobre o Boca nesse ano, atualmente ocupa a décima quarta colocação do Campeonato Argentino e conquistou apenas 1 dos últimos 15 pontos que disputou na competição.
Além disso, para o duelo contra o Fla, o treinador Fernando Gago terá uma série de desfalques e não poderá contar com o meia Jonatan Gómez, o lateral-esquerdo Gonzalo Piovi, o meia-atacante Maxi Moralez e Lolo Miranda, Carbonero, Vecchio e Cardona, que já vinham ausentes há mais tempo.
Para piorar, o clube ainda conta com um insatisfeito Paolo Guerrero. O centroavante que teve passagem de sucesso por grandes clubes brasileiros chegou a Avellaneda no começo do ano mas não teve o rendimento esperado e acabou indo para o banco de reservas. Fato esse que o incomodou bastante e que ele não problemas em externar.
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