Flamengo quebra a banca e atinge valor absurdo em vendas
Nos últimos anos, o Flamengo tem investido altos valores em seu time para ser competitivo na maioria dos campeonatos. Isso, como vemos atualmente, fez com que o Mais Querido montasse, de fato, uma seleção internacional. Nomes como Arrascaeta, Gabriel Barbosa, Pedro, Santos e Vidal são constantemente ligados às equipes de seus países, assim como Everton Cebolinha e Éverton Ribeiro que, em dado momento, também já foram selecionados para defender sua nação.
Mas não é só de compras que vive o clube, e o sucesso do Mengo também pode ser explicado pela valorização e venda de seus jogadores, principalmente os vindos da base.
Nos últimos quatro anos, o Flamengo arrecadou R$ 992 milhões com a venda de seus atletas, somando o valor da negociação com os bônus recebidos por metas. E, desde 2019, o clube negociou 28 jogadores, sendo 15 jovens revelações 13 jogadores comprados anteriormente.
Como o Flamengo chegou a esse patamar de vendas?
A maioria destes quase R$ 1 bilhão tem origem em vendas de jogadores formados no clube. Lucas Paquetá (R$ 149 milhões), Reinier (R$ 191 milhões), Rodrigo Muniz (R$ 50 milhões) e Lázaro (R$ 36 milhões) são os destaques mais recentes, mas não pode-se esquecer de Vinícius Júnior (R$ 164 milhões), vendido um pouco antes de 2018.
Isso mostra que a política de valorizar atletas formados na Gávea tem auxiliado o Flamengo em manter suas finanças saudáveis, mas não é o único meio utilizado pelo clube para lucrar.
Gerson (R$ 130 milhões), Pablo Marí (R$ 52 milhões) e Michael (R$ 43 milhões) são exemplos de que a compra e revenda de atletas, quando valorizados, também ajuda na hora de manter as contas no positivo.