Léo Moura acaba de receber notícia terrível sobre problemas na Justiça
A Controladoria Geral da União (CGU) revelou superfaturamento em contratos relacionados à ONG do ex-jogador de futebol Léo Moura. Durante o período de 2020 a 2022, o Instituto Léo Moura recebeu aproximadamente R$ 45 milhões em repasses do então Ministério da Cidadania, governo de Jair Bolsonaro, dos quais R$ 2,7 milhões estão agora sob suspeita de irregularidades.
A CGU aponta que materiais esportivos fornecidos pela ONG, incluindo caneleiras, chuteiras e redes de gol, foram adquiridos por preços até 40% superiores aos do mercado.
O relatório da CGU também destaca a inexistência física ou a discrepância de localização das empresas contratadas, assim como a indefinição sobre o alcance real dos programas da ONG em atender a quantidade prevista de beneficiários. Diante das descobertas, o atual Ministério do Esporte suspendeu os repasses financeiros para a organização. Em resposta, o Instituto Léo Moura negou qualquer malversação dos fundos recebidos.
Irmã de Léo Moura acabou sendo presa recentemente
Em um desdobramento paralelo, Lívia Moura, irmã de Léo Moura, foi presa no Rio de Janeiro acusada de estelionato por vender ingressos falsos para os camarotes na Marquês de Sapucaí durante o Carnaval.
Este não é o primeiro envolvimento de Lívia com atividades fraudulentas; ela já foi detida anteriormente por vender ingressos falsos para o Rock in Rio, além de estar associada a outros esquemas de golpes, incluindo um que afetou o jogador Renato Augusto, prometendo shows inexistentes para sua festa de casamento.
Esses eventos jogam uma sombra sobre a integridade da ONG de Léo Moura e levantam questões sérias sobre a gestão de fundos destinados ao desenvolvimento esportivo e social.
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