O influente empresário Nasser Al-Khelaifi, proprietário do PSG, expressou interesse no Flamengo, após tentativas frustradas com o Atlético-MG. O empresário catari, conhecido por sua fortuna derivada do petróleo, está avaliando uma possível oferta ao Mais Querido, que poderia se tornar uma Sociedade Anônima de Futebol (SAF).
Apesar disso, a notícia não abala os dirigentes do Rubro-Negro, que desfrutam de boa saúde financeira. As informações iniciais indicam que o montante envolvido na negociação poderia ultrapassar bilhões, seguindo o exemplo do PSG, clube que ostenta o elenco mais caro do mundo.
Flamengo tem vários atrativos para estrangeiros
O grande atrativo para os investidores árabes é o impressionante número de torcedores do Flamengo, que chega a 40 milhões, equivalente a 2/3 da população da França, país que abriga o PSG. Apesar da posição de destaque de Nasser Al-Khelaifi como CEO da QSI, um poderoso fundo de investimentos ligado ao governo catariano, a robustez financeira do Flamengo é um obstáculo considerável para o interesse bilionário.
O clube tem registrado receitas anuais na casa do bilhão de reais, tornando-se cada vez mais atraente para investidores. Portanto, a adesão à Sociedade Anônima de Futebol parece ser um tema proibido no Flamengo, dado o seu sucesso financeiro atual.
No entanto, dias após a informação vazar, um áudio do presidente Rodolfo Landim surgiu. Na ocasião, o cartola do Mengão discursava para os conselheiros do clube, falando sobre a possibilidade de se adequar a SAF para a construção do tão desejado estádio próprio do Flamengo, um desejo antigo da torcida e da própria diretoria. Contudo, parece que a ideia da SAF não irá para frente, sobretudo por ser questionada pelos conselheiros da instituição.
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