Flamengo é processado por grupo LGBTQIA+, entenda
O Flamengo foi alvo de uma ação judicial por conta de um motivo estranho. O grupo Arco Íris, que luta pelos direitos humanos dos LGBTQIA+ relatou que o Mengão teve “condutas em violação de direitos humanos por parte do clube”
O grupo pede uma indenização por uma série de causas e o valor chega a R$ 1 milhão.
Motivos para o Flamengo ser processado
Além de pedir indenização por conta das declarações xenofóbicas de uma diretora do clube (“ganhamos onde produz, perdemos onde se passa férias. Bora trabalhar, porque se o gado morre, o carrapato passa fome”, escreveu Ângela Landim Machado) eles também citam o uso político do clube na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro e também por não ter utilizado o número 24 durante a Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2022.
Pela atitude do réu em violações constantes aos direitos humanos, tornou evidente a caracterização da discriminação, previsto nos artigos da Constituição, instrumentos internacionais e pela equiparação da homofobia e xenofobia ao crime de racismo, sendo passível de indenização”, declarou o advogado Carlos Nicodemos.
A informação foi concedida inicialmente pelo jornal carioca O Globo. O clube não se manifestou sobre o caso.
Em campo
Dentro das quatro linhas agora o Flamengo busca se reconciliar com a torcida e vencer os títulos que sobraram após o vexame no Mundial. O Rubro-Negro volta a campo na próxima quinta-feira para enfrentar o Volta Redonda fora de casa.
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