Acompanhante de Marcos Braz em caso de agressão já foi condenado na justiça

Encrencado com a justiça, devido a um episódio de agressão datado no mês de setembro, contra o torcedor Leandro Campos da Silveira Gonçalves Júnior, o vice-presidente do Flamengo, Marcos Braz, espera pela primeira audiência do caso, marcada para o dia 28 desse mês. 

No entanto um agravante pode complicar a vida do dirigente rubro-negro. Isto porque a companhia de Marcos Braz no fatídico dia do acontecimento não possui um bom histórico com a justiça.

Na oportunidade Braz estava junto a um amigo, Carlos André Simões da Silva, que assim como o vice-presidente do Flamengo, também foi acusado de participar da agressão ao torcedor.

O grande problema é que Carlos já foi condenado anteriormente por crimes de formação de quadrilha, estelionato, constrangimento ilegal, falsificação de documento particular e uso de documento falso. Na ocasião o rapaz precisou cumprir 1 ano e 9 meses de prestação de serviços comunitários e mais pagamento de multa.

O histórico do amigo de Braz, portanto, pode influenciar negativamente uma decisão da justiça no caso da agressão à Leandro. Vale lembrar que a pena prevista em lei para lesão corporal leve é de detenção por 3 meses a 1 ano.

Relembre o caso envolvendo Marcos Braz

O caso de agressão envolvendo o dirigente do Flamengo aconteceu em um shopping, na zona Oeste do Rio de Janeiro. Na oportunidade Braz partiu para cima de um torcedor que o havia xingado e cobrado melhores resultados do time carioca.

De acordo com o vice-presidente rubro-negro o torcedor passou dos limites e chegou a proferir ameaças contra ele e a sua filha, que também estava presente. No entanto a justiça desconsiderou essa hipótese e colocou Leandro apenas como vítima do caso.

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