O jogo entre Flamengo e Atlético-GO segue dando o que falar. Após forte reclamação dos jogadores, agora foi a vez do presidente Adson Batista se posicionar contrário à decisão do árbitro da partida, André Luiz Sketinno. Na visão do mandatário, o dragão foi muito prejudicado.
Durante o confronto, o juiz expulsou o treinador Jair Ventura e outros dois atletas do Atlético. Na súmula, o juiz explicou o motivo de ter dado o cartão vermelho para o técnico, mas as outras decisões foram questionadas. No final, o Flamengo acabou vencendo por 2 a 1, com um gol de pênalti convertido por Pedro e revolta do adversário.
É óbvio que Adson Batista não deixaria de falar sobre o que aconteceu. Ele usou fortes palavras para descrever o ocorrido, citando até mesmo ‘assalto’, ‘vergonha’ e ainda fez graves acusações. O presidente afirmou que o árbitro entrou em campo para desestabilizar sua equipe.
Vitória do Flamengo continua incomodando o adversário
“Foi um assalto, uma vergonha. A máfia da arbitragem estava presente. Não são todos os árbitros, mas o que esse cidadão de Minas veio fazer é uma vergonha. Se o Ednaldo (presidente da CBF) não tiver moral para tomar atitude, aí pode desistir. Sinceramente, eu desisto de tudo no futebol”, iniciou.
“Esse cidadão entrou aqui para desestabilizar o nosso time, tirou meu treinador e inverteu tudo. No primeiro tempo, ele tumultuou em todos os sentidos. O Flamengo não precisa disso. Uma vergonha, a arbitragem brasileira vai acabar com o futebol brasileiro. Nós vamos perder tudo que temos de essência. A arbitragem brasileira é a pior do mundo. Temos uns 5 ou 6 árbitros e olhe lá”.
O mandatário voltou a falar em assalto, afirmou que o juiz apitou apenas para favorecer o Rubro-Negro e citou novamente uma máfia da arbitragem.
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