3 notícias sobre o Flamengo: A última é uma bomba sobre Bruno Henrique
O Flamengo venceu o último compromisso da quarta-feira, 28, pela Libertadores e confirmou sua classificação para as oitavas de final da competição. A vitória contra o Aucas, por 4 a 0, destacou também a boa fase rubro-negra. Fora dos campos, o time carioca segue se movimentando e tentando reforçar seu elenco – confira as situações de Allan e Claudinho.
Depois de muitos capítulos, a novela entre Flamengo e Allan deve caminhar para um final. O rubro-negro tem acordo com o atleta, e também oferta batida com o Galo, mas o clube mineiro ainda aguarda o melhor momento para oficializar. Questionado sobre o assunto, o técnico do Atlético Mineiro, Felipão, comentou a negociação.
“Quando eu fui contratado, frisei muito bem junto ao Rodrigo Caetano (dirigente), e o Rodrigo frisou: ‘Esse é um assunto nosso, Felipe’. Então, nem digo fica, nem digo sai. É um assunto da direção, está sendo resolvido pela direção. A única coisa que eu posso dizer é aquilo que eu disse lá em Volta Redonda. Eu não quero fazer contratações, a não ser algum milagre que aconteça”, disse Felipão.
Outro nome que se tornou alvo do Flamengo é o atacante Claudinho, do Zenit, mas a transação é considerada difícil. A informação foi dada inicialmente pelo jornalista Mauro Cezar Pereira e, durante a semana, o empresário do atleta conversou com o portal ‘Coluna do Fla’ para destacar que os russos contam com o jogador e não planejam liberá-lo.
Recado de Bruno Henrique para jornalista
No início da semana, o jornalista Mauro Cezar Pereira havia dito que o “Flamengo escolhe quando quer jogar”, priorizando partidas da Libertadores e Copa do Brasil ao jogos de Campeonato Brasileiro. O assunto chegou ao elenco rubro-negro e o atacante Bruno Henrique respondeu na coletiva pós-vitória contra o Aucas, do Equador.
“Acho que esse episódio é lamentável. Mauro Cezar tem que tomar cuidado com o que fala. Somos funcionários do clube, fazemos o que determinam. Uma fala que ele botou, tem que tomar cuidado. Somos trabalhadores, estamos no melhor clube do país. É um privilégio vestir essa camisa”.
“Uma fala dessa pode insinuar violência. Tivemos episódios no Santos, no Corinthians, tendo situações e ele insinuar uma coisa dessas é grave. Ficamos tristes, os torcedores acham que é verdade. Mas a gente não está para brincadeira, estamos para fazer o que o clube e o treinador determinam. A gente só pede o cuidado para poder falar as coisas. A gente não fez nada disso”, completou BH.
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